Só importa as competências e a formação técnica. De fora fica se é homem ou mulher, a instituição de ensino, a média ou a naturalidade. Na Unono, os candidatos não se candidatam a ofertas específicas de emprego. A própria plataforma realiza uma análise minuciosa das competências dos utilizadores para enviar às empresas os perfis que se adaptam às suas necessidades de contratação. A ideia é inverter a lógica de mercado, procurando a melhor oferta para cada candidato, e não o contrário.

Fundada por e para jovens, a plataforma conta já com mais de 60 mil candidatos registados e com a confiança de grandes empresas para gerir os seus processos de recrutamento: a Amazon, a Auchan ou a Daimler são alguns exemplos. «No processo de seleção, nem só o género ou a raça são alvo de discriminação. Muitas vezes a escola, a zona de residência ou a naturalidade podem acabar por ser um factor de exclusão dos processos. A nossa plataforma permite que olhemos apenas para as competências que importam tendo em conta a posição para a qual estamos a contratar», afirma Edgar Campos, Country Manager da Unono em Portugal.

O algoritmo da startup analisa as competências dos utilizadores e compara-as com as necessidades e cultura da empresa das empresas, para garantir que os candidatos são os mais bem sucedidos para cada tipo de empresa ou trabalho. Dos mais de 60 mil millennials inscritos na plataforma, 29% são das áreas de Business, 27% de Engenharias, 21% de Marketing e Comunicação e 15% das áreas de humanidades. 

A Unono é uma agência digital de recrutamento de talento jovem. A plataforma permite que jovens insiram o seu currículo e um vídeo de apresentação para que possam ser considerados para as posições das empresas para as quais a Unono recruta.

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