“Era mesmo o que pretendia”, começa por contar Duarte Gaspar, diplomado da licenciatura em Engenharia Mecânica no Politécnico de Tomar. “A licenciatura abriu-me logo as portas do mercado de trabalho devido à excelência do curso e à necessidade de profissionais de área”, explica.
Para Duarte, toda a formação que realizou nesta instituição de ensino superior “contribuiu muito para a evolução pessoal e profissional”. “Neste momento sou o técnico dos laboratórios de Engenharia Mecânica do Instituto Politécnico de Tomar e adoro o que faço”, conta.
Também o diplomado João Botas, não tem dúvidas: "A formação que obtive no Instituto Politécnico de Tomar teve um impacto decisivo no meu percurso profissional". "Tratou-se de um curso fortemente orientado para a prática, com uma ligação muito próxima ao tecido empresarial, o que permitiu desenvolver competências técnicas e transversais essenciais para o mercado de trabalho", acrescenta o hoje responsável por uma equipa de assistência técnica.
Contactar com a realidade
O diretor de curso da licenciatura em Engenharia Mecânica, Jorge Antunes, partilha connosco algumas das características distintivas desta formação. “É sustentada por uma estrutura curricular e um plano curricular que prevalece o contacto do aluno com situações reais”, salienta o docente, acrescentando que “A Engenharia Mecânica é uma das engenharias mais solicitadas pelo mercado de trabalho”.
De acordo com Jorge Antunes, algumas das saídas profissionais associadas a esta licenciatura são relativas a setores de atividade como sectores de atividade relacionados com Metalomecânica, Transportes, Instalações especiais (elevadores, escadas rolantes, electropneumática, hidráulica), Gestão e manutenção industrial, Automação industrial, Planeamento e organização da produção, Obras públicas, Atividade técnico-comercial e Consultoria.
A experiência de quem estuda
Ivo Conde Fernandes é trabalhador-estudante e conta a razão pela qual decidiu ir estudar Engenharia Mecânica no Politécnico de Tomar: “É uma área em que eu sempre tive interesse e o facto de trabalhar nas oficinas da CP (Comboios de Portugal) motivou-me ainda mais”.
Até agora, conta Ivo, o curso tem ajudado a desenvolver competências relacionadas com os conceitos de engenharia e capacidade de espírito crítico, bem como o domínio de vários softwares e programas especializados. “E, claro, adquiri a competência de lidar melhor ainda com pessoas”, conclui.
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